Prova de estratégia e gestão atrai novos países

in Expresso, 14 de Outubro 2022

A expansão internacional do Global Management Challenge continua, desta vez no Cáucaso e na América latina

A longevidade, a abrangência internacional, a tecnologia que utiliza e as competências que desenvolve são algumas das características do Global Management Challenge que atraem os países e que os levam a querer importar esta metodologia para o seu território. Geórgia, Azerbaijão e Chile são disso exemplo.

“Na Geórgia e no Azerbaijão fez-se a primeira edição sem fechar com o parceiro e estamos em negociações para que esta competição se passe a realizar todos os anos nestes dois destinos”, revelou João Matoso Henriques, CEO da SDG, na final internacional realizada este mês em Santiago de Compostela. Na sua opinião, “a história, o desenvolvimento de competências que proporciona, a sua grande distribuição geográfica e o facto de ser baseado numa tecnologia moderna e inovadora são condições que suscitam o interesse dos países em participar neste desafio. Englobamos muitas culturas e países diferentes e esta é uma competição cimentada numa plataforma digital”.

Operação de charme

Este ano, a SDG organizou competições com países da América Latina onde o Global Management Challenge não está ainda presente. “Foi uma competição de charme para cativar novos países e venceu uma equipa do Chile”, explicou João Matoso Henriques. Acrescenta ainda que “esta zona do globo é importante na ótica de expansão internacional e fortalece a nossa posição nesta parte do mundo, onde já temos o Panamá, Equador, Colômbia, México e temos tudo para arrancar também no Chile”. Quanto à final internacional realizada em Espanha e à presença apenas de 15 países, dados os mais de 30 onde a competição está presente, o CEO da SDG explicou que este número é ainda fruto do impacto da covid-19. “Há vários países da família Global Management Challenge que não fazem a competição há dois anos devido à pandemia. Após parar este tempo, estão com dificuldade em arrancar. Por exemplo, em África, onde temos oito países, só um, Angola, realiza a prova.” Houve também a necessidade de que, mesmo a competir online na final internacional, as equipas dos países estivessem fisicamente na mesma sala. Tal não foi possível em países que estavam escalonados para a final internacional e que à última hora não reuniram as condições para participarem.

Quanto ao território nacional, a 43ª edição, referente a 2022, já está a meio. No dia 31 as equipas vão fazer a primeira tomada de decisão da segunda fase da primeira volta. Tanto equipas de quadros como de estudantes têm ainda até ao dia 24 deste mês para efetuarem a sua inscrição.

O rescaldo da pandemia e agora a guerra na Ucrânia estão a prejudicar o número de inscrições em Portugal. João Matoso Henriques espera, no entanto, atingir um número aproximado em relação ao registado no ano passado, em que se ultrapassaram as 300 equipas.

A final nacional da edição de 2022 irá realizar-se nos dias 30 e 31 de janeiro do próximo ano.

Jornalista/Expresso: Maribela Freitas
Fotos: Xaime Cortizo

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