In Expresso, 17 de Março 2016
No próximo mês realiza-se em Macau a final internacional da edição de 2015 do Global Management Challenge e quatro jovens estagiários vão tentar levar o título de campeão mundial para terras brasileiras.
Três recém-licenciados em engenharia civil e um estudante de engenharia elétrica formam a equipa brasileira que vai participar na final internacional do GlobalManagement Challenge 2015.
O evento realiza-se de 18 a 20 de abril, em Macau e vai contar com a presença de cerca de 30 países.Com idades compreendidas entre os 22 e os 25 anos, os elementos desta formação estão a estagiar na empresa Votorantim Cimentos, num programa dirigido a estudantes e recém–licenciados. Para Jefferson de Medeiros, chefe da equipa brasileira, “a competição traz a oportunidade de trabalhar com problemas que possivelmente enfrentaremos na vida real.
É uma chance de aplicar conceitos aprendidos na universidade e no trabalho, aperfeiçoando assim cada decisão que toma mos no nosso dia a dia”. Nos últimos anos, e apesar de não ter vencido, o Brasil tem obtido bons resultados nestas finais.
Na opinião da equipa a próxima final vai ser um momento de partilha de experiências com os melhores do mundo e será mais uma oportunidade para colocar em prática os conhecimentos adquiridos na competição.
Na edição de 2015 deste país participaram 740 pessoas, num total de 129 equipas. Marcelo Egéa, organizador do Global Management Challenge Brasil, acredita que esta iniciativa estimula a visão de negócio e o raciocínio estratégico em quem nela participa. O Brasil foi o primeiro destino de internacionalização da competição. Hoje ela é organizada em mais de 30 países.
Marcelo Egéa vê esta expansão como algo de positivo para toda a rede. “É importante que tenhamos um contacto cada vez maior com o mundo, ampliando o networking e a abrangência da competição.
Isso beneficiará não só os jovens nessas outras regiões, como também a nós por permitir conhecer novos ambientes de negócios e perspetivas, num contexto cada vez mais globalizado”, finaliza.
Maribela Freitas
