in Expresso, 19 de Agosto de 2022
Legenda da foto: Jorge Bravo, COO da IT Sector
As equipas apoiadas pela IT Sector contam com perfis variados e duas qualificaram-se para a segunda volta.
Uma iniciativa que mostra a realidade das empresas é como a IT Sector caracteriza o Global Management Challenge. Nesta edição a tecnológica esteve representada com dez equipas de estudantes e duas delas continuam em prova.
As equipas apoiadas pela IT Sector englobam alunos com perfis variados, desde a área da economia e gestão, passando pelas engenharias e também pelas artes e letras e que se encontram a frequentar diferentes níveis de ensino. Jorge Bravo, COO da IT Sector, acredita que “esta diversidade é a chave para construir equipas mais fortes, tal como acontece nas empresas”. Com duas equipas de estudantes na segunda volta, o balanço da participação nesta edição é positivo. Para Jorge Bravo, no entanto, o importante é “a oportunidade que é dada a estes estudantes de, através desta competição, terem a possibilidade de adicionar ao seu conhecimento académico o trabalho em equipa e experienciar algo próximo com a realidade empresarial. Com a tomada de decisões estratégicas próximas do que acontece diariamente nas empresas, estes alunos começam a perceber o que os pode esperar quando entrarem no mercado de trabalho”. Acrescenta ainda que neste processo não só aprofundam conhecimentos técnicos como podem aplicar o que já aprenderam e “desenvolver as suas capacidades interpessoais, espírito crítico e a capacidade de ouvir e dar feedback”.
Pedro Cerejeira lidera a equipa IT Sector/IT Support que continua em prova. Dela fazem também parte João Gomes, Hugo Pimpão, Guilherme Magalhães e Gonçalo Pinto, estudantes de engenharia informática e de gestão. Conta que teve “vontade em participar para aprender ao máximo com esta experiência. Reuni uma equipa de colegas com excelentes capacidades e competências diferentes e temos dado o nosso melhor”. Entusiasmados com a segunda volta, querem chegar o mais longe possível neste desafio. Explica ainda este participante que na competição “são tantas as variáveis com que nos deparamos que é preciso uma forma de abordar os problemas organizada e crítica”. No futuro, quer desenvolver um negócio próprio e considera que o Global Management Challenge “pode vir a ter uma grande importância na construção das bases para entrar nesse mundo”.
Jornalista/Expresso: Maribela Freitas
Foto: DR