in Expresso, 28 de Setembro 2013
Depois do Kuwait é a vez dos Emirados Árabes Unidos lançarem a primeira edição deste desafio de gestão.
O Global Management Challenge está em expansão no Médio Oriente. A entrada nesta região deu-se em 2012, altura em que o Kuwait realizou a sua primeira edição da competição. No próximo mês de novembro arranca a primeira edição dos Emirados Árabes Unidos (EAU) e está previsto para breve o início desta prova no Qatar. “Pensamos que a competição irá ajudar a melhorar os padrões de gestão, beneficiar a economia e o desenvolvimento dos EAU”, explica Mian Muneer ud din, responsável pela realização do Global Management Challenge nesta confederação de estados. Conta que já entrou em contacto com diversas universidades e empresas que se mostraram interessadas em inscrever equipas neste desafio.
Segundo Mian Muneer ud din a primeira edição da prova nesta parte do globo vai começar na terceira semana de novembro e terminará já em 2014, mas ainda a tempo dos EAU se estrearem na final internacional que se realizará em abril de 2014. “O Global Management Challenge permite aos participantes colocarem em prática decisões estratégias e desenvolverem competências. Este tipo de treino é útil em qualquer país”, comenta Mian Muneer ud din.
Prova cria gestores
A faceta formativa da competição é importante para os EAU que estão a crescer rapidamente e querem encontrar o seu lugar no mundo, necessitando para isso de bons gestores. Para Mian Muneer ud din “a competição vai treinar estudantes que serão os gestores de amanhã e desafia-os a irem além da sua sala de aula, para sentirem a vida real e cenários competitivos onde poderão colocar em prática os conhecimentos teóricos adquiridos e verificar o efeito prático das suas decisões”.
O Global Management Challenge, organizado pelo Expresso e a SDG há mais de 30 anos, está presente em mais de 30 países. Pedro Alves Costa, CEO da SDG, conta que estar em países como os Estados Unidos da América, China e no Médio Oriente dignifica esta iniciativa. O Kuwait vai na segunda edição da prova e os parceiros deste país querem avançar com a primeira edição do Qatar, antes do final do ano. “Queremos crescer no Médio Oriente e também nos países nórdicos”, explica Pedro Alves Costa. Contudo este crescimento será feito de forma sustentada, uma vez que a política expansionista da competição portuguesa valoriza em primeiro lugar a qualidade em detrimento da quantidade.
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