in Expresso, 12 de Dezembro de 2009
Venezuela, Cazaquistão e Indonésia são os novos países que acabam de aderir a esta competição portuguesa
A comunidade dos países onde o Global Management Challenge se realiza acaba de ser alargada com a recente adesão da Venezuela, Cazaquistão e Indonésia. Criada há 30 anos em Portugal pelo Expresso e a SDG, esta competição desenrola-se actualmente em 34 países.
“O Global Management Challenge é uma excelente ferramenta para promover a formação de profissionais e envolver a comunidade universitária com a empresarial”, frisa Leonardo González, organizador da prova na Venezuela. Na sua opinião a competição permite a quem nela participa ter uma visão completa de uma empresa, factor que é importante para o desenvolvimento de futuros gestores e para a qualidade da gestão. Futuramente, Leonardo González quer que este desafio se torne uma referência no seu país. Já Evgeniy Kulikov, organizador da prova no Cazaquistão, confessa que “estamos satisfeitos por aderir a este evento que auxilia gestores em todo o mundo a melhorarem as suas competências”. Para este organizador a singularidade do Global Management Challenge assenta em aspectos como o facto de ser uma forma divertida de treino e de permitir utilizar novas tecnologias e estratégias de negócio. A expectativa de Evgeniy Kulikov é que os gestores cazaquistaneses se tornem verdadeiros adeptos desta competição.
“A entrada no Cazaquistão e na Indonésia é uma expansão natural após estarmos em mercados como a Rússia, China e Austrália”, refere Pedro Alves Costa, CEO da SDG. Um dos objectivos internacionais desta competição é consolidar a sua presença na América Central e Latina, África e entrar no Médio Oriente. “Neste momento decorrem negociações com o Kuwait”, conta Pedro Alves Costa.
Além dos destinos já referidos, os Estados Unidos da América e o Canadá são dois mercados ambicionados. “Não estamos na América do Norte que é uma região do mundo muito importante e desenvolvida onde queremos estar presentes. No entanto, encetámos já contacto com um possível parceiro para os Estados Unidos”, finaliza o CEO da SDG.