in Expresso, 17 de Setembro de 2011
A Essilor Portugal é a mais recente patrocinadora deste desafio. João Lima, diretor-geral da empresa, revela as razões deste apoio
O Global Management Challenge conta com mais um patrocinador. Trata-se da Essilor Portugal. O apoio foi formalizado esta semana num almoço em Lisboa que envolveu representantes da multinacional e da organização da prova.
João Lima, diretor-geral da Essilor Portugal
João Lima, diretor-geral da Essilor Portugal, é um entusiasta desta competição organizada há mais de 30 anos pelo Expresso e a SDG. Na sua perspetiva esta iniciativa é inovadora, promove a qualificação de estudantes e quadros e aproxima o mundo académico do empresarial.
Ao longo dos anos a multinacional tem apoiado a participação na prova de equipas de estudantes e mais recentemente de quadros. “Queremos estar mais envolvidos nesta iniciativa”, revela João Lima. Essa foi a principal razão para a empresa que dirige se tornar patrocinadora desta competição de estratégia e gestão. O diretor-geral da Essilor Portugal explica ainda que tanto o patrocínio como o apoio a equipas enquadra-se no plano de responsabilidade social da multinacional. Para João Lima “o Global Management Challenge dá aos estudantes que estão a sair das universidades a oportunidade de se envolverem na gestão de uma organização”. Os quadros, por norma com uma visão mais sectorial da empresa, podem nesta competição ver como todas as áreas funcionam e se interligam entre si. “Contribui ainda para um maior envolvimento participativo e para o trabalho de equipa entre os nossos colaboradores”, acrescenta o diretor-geral da Essilor Portugal.
Francisco Pinto Balsemão, presidente da Impresa Publishing, considera que este novo patrocínio vem confirmar a importância do Global Management Challenge no contexto nacional. Até agora a competição tem contado com o apoio de diversas empresas nacionais e internacionais. “São marcas e nomes muito conhecidos, que nos dignificam e dão a garantia de que esta é uma iniciativa apreciada, não só por nós organizadores, mas também por um conjunto de entidades variadas”, finaliza Francisco Pinto Balsemão.
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