in Expresso, 3 de Setembro de 2011
A Accenture tem vindo a apostar em equipas de quadros e estudantes para aferir conhecimentos e avaliar desempenhos
A participação da Accenture Portugal no Global Management Challenge tem-se centrado maioritariamente nas formações de estudantes. Contudo nas últimas edições da competição a consultora tem vindo a aumentar o seu apoio a equipas de quadros. Com esta dupla aposta pretende estar mais perto da população estudantil e refrescar conhecimentos de gestão nos seus colaboradores.
Para Fernanda Barata de Carvalho, diretora de recursos humanos da Accenture Portugal, esta prova organizada pelo Expresso e a SDG permite interagir com diferentes áreas do conhecimento organizacional de forma holística. Aos estudantes possibilita um primeiro contacto com um sistema organizacional e mostra-lhes de que forma tudo está interligado numa empresa. Já nos quadros refresca conhecimentos e dá a visão do impacto que uma decisão pode ter nos resultados obtidos por uma organização.
Conta Fernanda Barata de Carvalho que “a nossa cultura empresarial passa por um olhar atento ao talento dos estudantes universitários e por isso acreditamos que o Global Management Challenge é um instrumento importante de recrutamento e divulgação da marca Accenture junto das universidades, tendo em vista a captação de talentos com perfil empresarial”. Numa perspetiva de responsabilidade social, a Accenture Portugal acredita que ao apoiar equipas de estudantes, está também a contribuir para a formação dos jovens universitários. “Com Bolonha a passagem para o mundo do emprego acontece cada vez mais cedo, sendo essencial apoiar e preparar os jovens para entenderem o contexto e os desafios de mercado”, salienta a diretora de recursos humanos. Numa empresa que privilegia a qualificação dos seus recursos humanos, percebe-se a razão de estar a apostar cada vez mais na participação de equipas de quadros. Na perspetiva de Fernanda Barata de Carvalho, “a passagem pela competição melhora o colaborador enquanto membro de uma equipa e este passa a entender que o impacto de uma decisão é elevado e pode ser um sacrifício momentâneo para ganhos futuros”. Serve ainda para aferir conhecimentos e testar a capacidade dos colaboradores lidarem com novos contextos.
