A estratégia é a alma do negócio

in Expresso, 18 de Agosto 2014

Durante a 1ª volta da competição 15 equipas mantiveram a liderança do seu grupo desde a primeira até à quinta e última decisão.

Definir objetivos claros e criar uma estratégia vencedora que se alinha com o desenrolar da prova são alguns dos segredos partilhados pelas equipas Accenture/ Camões-Zarolho e a BIC Estrategas, como fundamentais para o desempenho que obtiveram na 1ª volta do Global Management Challenge 2014.

Na competição nem sempre as equipas que começam na primeira decisão a liderar o seu grupo terminam na quinta e última decisão nesta posição.Contudo, na primeira volta da edição de 2014, que terminou em julho, foram 15 as equipas que se mantiveram sempre na liderança do seu grupo ao longo das cinco semanas. Um feito que duas delas explicam como conseguiram.”A nossa estratégia passou por uma expansão rápida, já que o cenário era favorável.Desde o início que aumentámos a nossa capacidade produtiva e logo na segunda decisão atacámos o mercado em força”, conta Alexandre Velozo, chefe da equipa mista Accenture/Camões-Zarolho. Acrescenta que a partir da quarta decisão decidiram gerir a vantagem que tinham, sem arriscar e aproveitaram para fazer algumas experiências e manter os seus acionistas satisfeitos. Na perspetiva de Alexandre Velozo não foi difícil manter a liderança ao longo da primeira volta. A concorrência no seu grupo ajudou, na medida em que tiveram apenas uma equipa que lhes fez frente, mas que no final não conseguiu ser tão lucrativa e sustentada como a Accenture/ Camões-Zarolho.Segunda voltaNo final de setembro começa a segunda volta do Global Management Challenge 2014 e Alexandre Velozo não tem dúvidas de que esta será uma etapa mais difícil de vencer, uma vez que vão estar a competir com as melhores equipas de cada grupo. Mesmo assim está otimista e conta que até aqui tiveram sempre muito rigor nas suas previsões e aproveitaram para testar teorias de desempenho que lhes vão ser úteis para o seu futuro na competição.

No caso da equipa de quadros BIC Estrategas rigor e definição de objetivos fez a diferença no resultado obtido na prova.Conta Andreia Lucena, chefe desta equipa que “definimos logo no início quais as decisões que pretendíamos tomar ao longo da competição. Dado os bons resultados obtidos nas primeiras rondas, mantivemos a nossa estratégia com alguns ajustes relacionados com as tomadas de decisão dos nossos concorrentes”. A estratégia definida foi a de planear antecipadamente a produção que pretendiam ter em cada ronda e em cada tomada de decisão adaptar a empresa às condições de mercado.Para Andreia Lucena manter a liderança do seu grupo do início ao fim da primeira volta, não foi tarefa fácil. Mas a coesão e motivação da equipa que lidera fizeram a diferença e conseguiram ultrapassar as dificuldades que surgiram encontrando as soluções mais adequadas. Na segunda volta a ambição é manter o nível de desempenho já atingido e passar à final nacional.Em termos de aprendizagem obtida, Andreia Lucena explica ainda que a participação no Global Management Challenge mostrou-lhe que nesta competição “o trabalho de equipa é muito recompensador”.
Maribela Freitas

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