in Expresso, 21 de Fevereiro de 2025
Alexandre Ferreira (Fujitsu Portugal) recebe o prémio entregue por João Matoso Henriques
A estas entidades foi atribuído o prémio de patrocinadora e apoiante do ano de 2024 pelo seu apoio a esta prova
Na entrega de prémios aos vencedores de 2024, a organização da competição distinguiu a Fujitsu Portugal como patrocinadora do ano e o IAPMEI com apoiante. Estes prémios destacam a importância destas entidades para o desenvolvimento deste desafio.
“Temos apoiado e participado no Global Management Challenge ao longo dos anos, dada a relevância que entendemos ter na aposta no desenvolvimento das competências dos universitários, criando simulações e desafios idênticos aos que poderão encontrar no mercado de trabalho”, explicou Alexandre Ferreira, diretor geral da Fujitsu Portugal. Acrescentou que “esta distinção é muito importante para nós e para os estudantes envolvidos, como forma de promover a competitividade e a complementaridade da formação académica”. Na sua opinião, num desafio como este os estudantes desenvolvem competências que são valorizadas pelos empregadores, na hora de contratar talento.
Quanto à participação na edição de 2024, excedeu as expectativas de Alexandre Ferreira, já que uma das suas equipas chegou à final nacional. Na sua opinião, mais importante do que o resultado é a participação.
Além da Fujitsu Portugal, também o IAPMEI foi distinguido. “Este prémio reflete e reconhece um apoio continuado que tem por base o estímulo à participação de um cada vez maior número de PME. Tem sido nosso objetivo sinalizar o interesse deste jogo para as PME e criar uma motivação adicional para que participem”, explicou José Pulido Valente, presidente do conselho diretivo do IAPMEI. Esta distinção, embora referente a 2024, é atribuída no ano em que o IAPMEI celebra 50 anos e é, para o presidente, “um sinal de vitalidade no cumprimento da nossa missão”.
Em 2024 este organismo apoiou a inscrição de 11 equipas onde os participantes tiveram a “oportunidade de treinar e melhorar as suas capacidades de gestão num ambiente simulado, o que permite a perceção dos riscos e das potenciais consequências de eventuais falhas ou opções de gestão erradas, de forma protegida. Confere uma experiência para atuação futura em ambientes empresariais reais e uma melhoria da capacidade de decisão”, finalizou José Pulido Valente.
Suplemento GMC publicado no Expresso: (clique aqui)
Jornalista/EXPRESSO: Maribela Freitas
Fotógrafo/EXPRESSO: José Fonseca Fernandes
