Testar estratégias num ambiente competitivo

in Expresso, 10 de Novembro de 2018

Miguel Rodrigues é professor universitário e participou pela primeira vez na competição, numa equipa com alunos.

A oportunidade de experimentar um simulador de gestão e de cimentar a relação entre professor e aluno levou Miguel Rodrigues a participar pela primeira vez no Global Management Challenge. Licenciado em Administração e Gestão de Empresas pela Universidade Católica Portuguesa, Miguel Rodrigues conta também com um MBA feito no ISCTE e com o título de especialista em Ciências Empresariais, atribuído por um consórcio formado pelo Instituto Português de Administração de Marketing (IPAM) e os Institutos Politécnicos do Porto e de Coimbra. Com 51 anos de idade, é professor no IPAM Lisboa e no INDEG-ISCTE, formador e partner da empresa Topvalor, de consultoria de gestão.

Miguel Rodrigues diz que a sua primeira participação nesta prova foi na edição de 2017, quando se juntou a uma equipa de trabalhadores estudantes da licenciatura em Gestão de Marketing do IPAM Lisboa. “Estavam no final do curso, e foi um desafio a coordenação e articulação de todos os membros do grupo. Foi muito interessante a partilha de experiências e vivências com diferentes perspetivas sobre as opções de gestão que se colocavam”, relembra. Pela sua composição, foi também uma oportunidade de “fortalecimento da ligação professor e alunos”, salienta.

Simular para aprender

Na perspetiva de Miguel Rodrigues, “a utilização de um simulador de gestão permite testar estratégias num ambiente competitivo sem as consequências que teria na vida real e permite igualmente desenvolver competências comportamentais muito importantes, como por exemplo o trabalho em equipa, e que são críticas para as organizações hoje em dia”. E, como as simulações são momentos de aprendizagem, o docente acredita que no Global Management Challenge os estudantes podem testar conhecimentos de gestão numa perspetiva integradora e transversal.
“Têm a possibilidade de reforçar competências em áreas onde sejam menos fortes e também de desenvolver competências importantes para o desempenho profissional num mundo cada vez mais competitivo e global, perspetivando por essa via o desenvolvimento pessoal.” Numa análise à competição, Miguel Rodrigues revela que “o crescimento do GlobalManagement Challenge, particularmente a nível internacional, parece-me deveras impressionante, tendo em conta que provavelmente não seria expectável que um simulador de gestão originário de um pequeno país como Portugal pudesse ter tanta penetração em termos internacionais”.
Às equipas que estão em prova, para que obtenham um bom resultado, recomenda que analisem os materiais disponibilizados pela organização, dividam responsabilidades pelos membros do grupo e acima de tudo que se divirtam.

 

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