Prova desenvolve competências para o mercado de trabalho

in Expresso, 16 de Dezembro de 2022

Legenda da foto: Rui Sales Rodrigues, da Accenture, com João Matoso Henriques, da SDG

No decurso da competição os participantes têm de tomar decisões em equipa e encontrar soluções para os problemas diários que as empresas enfrentam.

A aposta da Accenture Portugal no Global Management Challenge 2022 centrou-se em 26 equipas de estudantes e quadros e destas, nove continuam em prova. Para a consultora esta competição funciona como um programa de desenvolvimento de competências, para estudantes e quadros. “O Global Management Challenge é um programa que permite o desenvolvimento de competências essenciais para a Accenture, para os seus quadros e para aqueles que estão a entrar no mercado de trabalho. Consideramos extremamente relevante conhecer e apoiar alunos que se diferenciem pelas suas experiências, que tenham um pensamento analítico capaz de perspetivar diferentes vetores, de prosseguir um processo de tomada de decisão sob pressão e que comuniquem assertivamente.”, explica Rui Sales Rodrigues, diretor de marketing e comunicação da Accenture Portugal. Na sua opinião, os processos de tomada de decisão são alguns dos maiores desafios que todos os profissionais encontram ao longo da sua carreira. “Muitas vezes, em contextos mais exigentes, a velocidade de resposta e a capacidade de decisão é fundamental para o sucesso. Este é um dos aspetos mais relevantes desta competição que se traduz na íntegra no dia a dia do mercado de trabalho”, frisa. Na prova as equipas são ainda confrontadas com os seus erros, num cenário de elevada pressão que exige uma capacidade analítica e um sentido de orientação para a solução, bastante apreciados em todos os períodos de carreira.

No caso dos quadros “a competição leva-os a arriscar e a aprenderem mais sobre a gestão diária de uma empresa, nomeadamente a integração em grupos de decisão e a inerente capacidade de adaptação a cenários mais complexos e desafiantes. Todo o contexto da competição possibilita o reforço e melhoria de competências na área de gestão e estratégia”, refere Rui Sales Rodrigues.

Accenture acolhe final

Para já a Accenture conta com sete equipas apuradas na primeira fase da primeira volta e mais duas na segunda fase da primeira volta. Tem assim nove equipas que continuam em prova e a expectativa é ter representação na final nacional que se realizará no fim do próximo mês de janeiro, nos seus escritórios. “É com satisfação que recebemos a final nacional. Como potenciais empregadores queremos estar próximos destes participantes, sendo este um momento que nos permite apresentar as mais-valias de uma empresa global como a Accenture, no seu percurso profissional”, salienta Rui Sales Rodrigues. A consultora irá receber as oito equipas finalistas na sua nova sede. “Iremos instalar-nos em breve num edifício totalmente construído de raiz, desenhado a pensar nas necessidades atuais de flexibilidade laboral, sustentabilidade, momentos de lazer, e claro, colaboração. Ao longo do dia os participantes vão poder aproveitar o espaço, conhecer alguns líderes da empresa, enquanto competem pelo título de vencedor do Global Management Challenge 2022”, conta o diretor de marketing e comunicação.

A final nacional da edição de 2022 da prova vai decorrer na nova sede da Accenture Portugal

João Matoso Henriques, CEO da SDG, empresa que há mais de 40 anos organiza o Global Management Challenge em parceria com o Expresso, conta que “voltar a realizar uma final presencial, após dois anos de finais online devido à covid-19, já é uma ótima notícia. Juntar as oito melhores equipas nacionais a competir presencialmente e fazê-lo a estrear a nova sede da Accenture Portugal, é um motivo adicional de satisfação”.

Singrar na 2ª volta

Mas antes da final nacional, as equipas ainda terão de provar o que valem na segunda volta que arranca já no início de janeiro. Tiago Rebelo lidera a equipa Accenture/No Papers, formada por quatro estudantes de gestão. “O que aprendemos até aqui está muito relacionado com o pensamento estratégico e análise contabilística já que tivemos que analisar as demonstrações financeiras e como também temos que aprender contabilidade na faculdade, é benéfico termos um exemplo prático”, comenta Tiago Rebelo. Acrescenta ainda que “aprendemos a analisar o mercado e compreendemos melhor o funcionamento e a estrutura de uma empresa”. Nesta fase da competição o objetivo é “ganhar, dar o nosso melhor na próxima fase e passar à seguinte. Caso contrário esperamos participar outra vez quando tivermos oportunidade, com a mesma motivação”, salienta.

Também Alexandre Brito, líder da equipa Accenture/Quadradinhos quer vencer esta edição. “Estamos apurados para a segunda volta e queremos ver até onde conseguimos chegar”, comenta. Fazem parte da sua equipa mais três elementos, todos quadros da Accenture Portugal. Acredita que “esta competição é uma forma de aprendermos coisas novas e de nos divertimos num jogo muito desafiante. Participámos nos últimos anos, mas nunca conseguimos chegar tão longe como agora. A vontade de ganhar, aprender e atingir novas metas é o que nos tem feito voltar”. Explica ainda que “esta competição ajuda-nos a perceber os processos macro da gestão de grandes empresas e o tipo de decisões associados à mesma, para que tudo funcione em sintonia”.

Jornalista/Expresso: Maribela Freitas
Fotógrafo/Expresso: Nuno Botelho

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