Processo de aprendizagem em gestão

in Expresso, 5 de Outubro 2018

Legenda da foto: Ana Gandra, Miguel Rodrigues, Matilde Rodrigues e Vera Machado, da equipa REN/Superávite

A REN está a participar no Global Management Challenge 2018 com cinco equipas e destas apenas uma, de estudantes, passou à segunda volta.

Gestão do tempo, trabalho em equipa e adaptação a diferentes situações são competências que na opinião de Elsa Carvalho, diretora de recursos humanos da REN, o Global Management Challenge desenvolve.

Das cinco equipas que a empresa apoiou, duas são constituídas por quadros e as restantes três por estudantes. Durante uma primeira volta renhida, apenas uma das equipas de estudantes, a REN/Superávite, se qualificou para a segunda volta. “Esta iniciativa é uma mais-valia não só para os nossos colaboradores, uma vez que fomenta o desenvolvimento de competências de gestão, como também para estudantes que ainda não ingressaram no mercado de trabalho, preparando-os para a futura integração nessa realidade”, comenta Elsa Carvalho. Quanto às competências desenvolvidas aponta a gestão de tempo e do stresse, o sentido de trabalho em equipa, a comunicação e a capacidade de adaptação a diferentes situações e perspetivas de trabalho. Permite ainda ter uma visão global do que poderá ser a gestão de uma empresa, confrontando os participantes com a realidade empresarial. Na visão de Elsa Carvalho “a competição acaba por dotar os participantes de aprendizagens que estão muitas vezes fora dos âmbitos técnico e académico e que são úteis para o seu desempenho profissional”.

Miguel Rodrigues, Ana Gandra, Matilde Rodrigues e Vera Machado, de 21 anos, estudantes de Economia e Gestão, formam a equipa REN/Superávite. Repetentes na prova contam que foi o desafio e vontade de descobrir, ainda que numa simulação, o funcionamento de uma empresa e as principais decisões de um gestor, pondo em prática os conhecimentos teóricos adquiridos, o que os levou a integrar esta iniciativa.

Miguel Rodrigues, líder da equipa, conta que nesta edição, sendo finalistas, “tínhamos um maior conhecimento das decisões que produziam os melhores resultados”. Acrescenta que tal só foi possível porque encaram a competição como “um processo de aprendizagem, através do qual procuramos evoluir com os erros”. Entre o que aprenderam, Miguel Rodrigues destaca a aplicação da teoria universitária à prática empresarial, a tomada de decisão em áreas como finanças, marketing, entre outras, a adaptação da estratégia às situações, a promoção da capacidade de argumentação e o trabalho em equipa. Aprenderam ainda que “muitas vezes, pequenos pormenores nas decisões têm um grande impacto nos resultados de uma empresa”, finaliza.

Jornalista/Expresso: Maribela Freitas
Fotógrafo/Expresso: Rui Duarte Silva

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