Tomar decisões num ambiente competitivo

in Expresso, 8 de Setembro 2018

Legenda da foto: Nuno Rodam Silva, Gonçalo Simões, Cristiano Sousa, Eduardo Boavida e João Bernardo, da Deloitte Portugal

Com o apoio a equipas de quadros a Deloitte Portugal quis trabalhar competências técnicas e comportamentais com os seus colaboradores.

A partilha de conhecimento, o trabalho em equipa e a tomada de decisão são experiências pelas quais os quadros passam, segundo Gonçalo Simões, sócio líder de recursos humanos da Deloitte Portugal, no Global Management Challenge. A consultora apoiou na atual edição da competição cinco equipas formadas por colaboradores e apesar de nenhuma ter chegado à segunda volta, faz um balanço positivo do trabalho desenvolvido.

“Este desafio proporciona uma experiência de competição saudável, não só entre os nossos profissionais, mas também com as restantes equipas.

Independentemente dos resultados, permite ganhar competências e enriquecer quem nela participa”, refere Gonçalo Simões. Acrescenta que a prova está muito alinhada com a cultura da Deloitte Portugal, já que o trabalho em equipa, a necessidade de reagir e de tomar decisões num ambiente competitivo, a partilha de conhecimentos dentro das equipas, a gestão da incerteza e as alterações de contexto nas diferentes decisões, representam competências que a consultora valoriza e quer desenvolver nos seus colaboradores.

Depois de em anos anteriores ter apoiado a inscrição de equipas mistas (envolvendo estudantes e quadros) e de estudantes, a Deloitte Portugal optou em 2018 pelos quadros. “Todos os anos decidimos a aposta que fazemos neste desafio alinhando com a nossa estratégia de recrutamento e gestão de talento”, conta Gonçalo Simões.

E para os quadros esta prova representa uma oportunidade de crescimento profissional.

Eduardo Boavida lídera a equipa Deloitte/Alive de que fazem também parte Cristiano Sousa, João Bernardo e Nuno Rodam Silva, com idades entre os 26 e os 31 anos. Apesar de não se terem qualificado para a segunda volta, o que aprenderam aplicam agora diariamente. “Todos os nossos projetos requerem, em alguma medida, que trabalhemos em equipa, o que nos permite estar focados em temas diferentes e acelerar a finalização do projeto. A definição de uma estratégia é fundamental para assegurar que a equipa entende os objetivos do projeto e para definir como atingi-los”, explica Eduardo Boavida.

Salienta ainda que “em todos os projetos existem riscos e incertezas ligados aos acontecimentos futuros, como a falta de informação, indisponibilidade de sistemas informáticos ou de pessoas-chave, resultados diferentes do expectável e é necessário identificar esses riscos, tê-los em conta quando se planeiam e executam projetos e são lições importantes que este desafio nos permitiu reforçar e relembrar”.

Jornalista/Expresso: Maribela Freitas
Fotógrafo/Expresso: Ana Baião

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