Preparação para a vida das empresas

in Expresso, 21 de Outubro 2017

Legenda:
Bruno Silva, Tânia Neto, Francisco Dias, Inês Pelaez, e João Marques da equipa Konica Minolta/McManagers

A Konica Minolta acredita que a prova desenvolve competências de gestão fundamentais para o sucesso das organizações

O trabalho em equipa e o estímulo do espírito de iniciativa e criatividade, são aspetos trabalhados pela prova que para Vasco Falcão, diretor-geral da Konica Minolta Portugal (KM), são cada vez mais importantes na hora de contratar e reter talento.
A KM apoiou nesta edição a inscrição de nove equipas de estudantes e uma de quadros. Deste total, apenas duas de estudantes estão na segunda volta. Para Vasco Falcão, “esta iniciativa, pela sua complexidade, estimula os jovens a desenvolver competências que vão além do conhecimento adquirido na sua formação base, sentem a pressão, exigência e impacto das decisões tomadas”. Ao longo deste processo, acrescenta, “aprendem a arriscar, a medir esse risco e a trabalhar em equipa, percebendo que cada um deve contribuir para um bem maior. Dá aos jovens uma visão muito abrangente e realista dos desafios que vão encontrar no seu dia a dia”.

Vasco Falcão espera que pelo menos uma das suas equipas chegue à final nacional, agendada para novembro. Essa é também a ambição de Bruno Silva, líder da equipa Konica Minolta/McManagers, formada por cinco estudantes de engenharia. “Em 2016 participámos pela primeira vez e chegamos à final nacional, agora queremos atingir o pódio. Será difícil pois estamos num grupo muito competitivo, mas vamos lutar para estar entre os melhores”, frisa.

Na opinião de Bruno Silva este desafio contribui para o desenvolvimento pessoal e profissional de quem nele participa. Em cada fase treinam-se questões como o pensamento estratégico e o trabalho sob pressão. “Uma grande empresa é medida pela qualidade dos seus talentos e aqui existe muito. Espero que as diferentes empresas vejam o potencial dos participantes e se interessem por agarrar estes talentos”, salienta. Também Sónia Catarreira, chefe da equipa Konica Minolta/ Dream Team de estudantes de gestão e finanças, defende que esta é uma experiência formativa. “A prova permite perceber os vários aspetos de uma organização e como esta funciona”, frisa. Ajudou-os ainda a distribuir tarefas de forma eficiente e a gerir o tempo.

Na sua visão “a competição permite-nos colocar em prática os conhecimentos adquiridos ao longo do nosso percurso académico e adquirir novas competências que nos poderão ser úteis no futuro e marcar a diferença no contexto de trabalho”.

Classificação após 4ª decisão – 2ª volta (ver PDF)

A UMA DECISÃO DO FIM Na próxima terça-feira, dia 24, as 40 equipas que estão em competição irão tomar a quinta e última decisão da segunda volta do Global Management Challenge 2017. Esta semana e após a tomada da quarta decisão, apenas houve alteração na liderança de um grupo, o sete. A CGD, EDP, Chronopost, Staple, Zurich, Caravela, IEFP e IAPMEI contam cada uma, com uma formação no topo de grupos.

Jornalista Expresso: Maribela Freitas
Fotógrafo Expresso: Lucília Monteiro

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