Organização quer ultrapassar as 400 equipas nesta edição

in Expresso, 9 de Junho de 2023

João Matoso Henriques, CEO da SDG, lembra que este desafio é disputado em mais 30 países.

A primeira volta da prova vai ter duas fases para chegar a mais participantes.

Arrancou em maio a 44ª edição do Global Management Challenge com 240 equipas. Este ano a primeira volta em curso vai contar com uma segunda fase que arrancará em novembro. A organização quer com este calendário chegar a mais equipas de estudantes e de quadros, já que a ambição para esta edição é ultrapassar as 400 equipas inscritas, depois de no ano passado terem sido contabilizadas 345.

“Vamos abrir mais uma fase de inscrições, criando aqui uma nova oportunidade para as empresas e universidades inscreverem as suas equipas ainda na edição 2023”, explica João Matoso Henriques, CEO da SDG, empresa que organiza esta iniciativa em parceria com o Expresso. Acrescenta que por vezes os processos de inscrição em empresas com maior dimensão requerem mais tempo e os estudantes pedem outras datas para se inscreverem, já que a primeira fase da primeira volta que arrancou em maio e termina este mês, coincide com um período académico intenso.

Assim, as inscrições para a segunda fase da primeira volta vão manter-se abertas até 30 de outubro, com arranque previsto para o mês seguinte. A segunda volta com as equipas apuradas das duas fases da primeira volta só arrancará em dezembro e a final nacional realizar-se-á no final de janeiro ou no início de fevereiro.

Para já, a primeira fase da primeira volta arrancou com mais equipas que no ano passado, altura em que houve também duas fases desta etapa. “É um sinal muito positivo que nos parece indicar uma tendência de melhoria contínua, pois nos últimos três anos viemos sempre a aumentar os números de participantes”, frisa João Matoso Henriques. Na edição de 2021 inscreveram-se 332 equipas, no ano passado foram 345. “Este ano queremos ultrapassar as 400 equipas. É um objetivo bastante ambicioso, mas estamos a trabalhar para o atingir”, salienta o CEO da SDG. Para tal estão a intensificar as interações com universidades e empresas.

Treino de competências

“Já voltámos aos eventos presenciais, que são muito importantes para a realização de networking empresarial e vamos retomando o que foi perdido desde o início da pandemia”, esclarece João Matoso Henriques. Lembra ainda que este desafio tem uma forte componente de competitividade alia­da à pressão de decidir bem, o que o torna emocionante e cativante para quem nele participa. Funciona entre equipas e é interativo, já que não se compete contra um computador, mas sim contra outras equipas que estão a disputar o mesmo mercado.

“O Global Management Challenge tem um fortíssimo impacto ao nível das soft skills e em tudo o que tem a ver com relacionamento e trabalho em equipa, gestão de pessoas e de conflitos e processo de tomada de decisão sob pressão. Atua também ao nível das hard skills, pois promove o desenvolvimento de competências de gestão e estratégia e aptidões analíticas aplicadas a demonstrações financeiras e modelos de negócios”, intensifica o CEO da SDG.

Atualmente esta prova de estratégia e gestão marca presença em 34 países. Devido à pandemia, alguns desses países pararam com a organização deste desafio e 12 ainda não retomaram. Para já, e em termos de expansão internacional, a organização está a negociar a entrada da Geórgia, Azerbaijão, Timor-Leste e Marrocos. “Todos os novos países são muito importantes para o Global Management Challenge, pois a sua missão é chegar ao maior número de participantes em todas as geografias”, finaliza João Matoso Henriques.

Jornalista/Expresso: Maribela Freitas
Fotógrafo/Expresso: Nuno Botelho

Últimas Notícias

Patrocinadores

Apoios

Organização

Parceiro Universitário

Contacte-nos

Tem alguma questão? Envie-nos uma mensagem rápida, e respondemos o mais rápido possível.

Não consegue ler? Mude o texto. captcha txt

Insira o texto para pesquisar e pressione Enter

mw-1920mw-1920