in Expresso, 1 de Outubro 2016
A Accenture Portugal apoiou a inscrição de 25 equipas de estudantes e sete de quadros na atual edição da prova.
O Global Management Challenge é, para o presidente da Accenture Portugal, José Gonçalves, uma simulação realista da gestão de uma empresa. Nesta edição a consultora apoiou maioritariamente equipas formadas por estudantes universitários. Uma opção justificada pelo facto de esta prova portuguesa treinar competências e permitir identificar e captar jovens talentos.
Na atual edição da competição que começou em maio, a Accenture Portugal apoiou a inscrição de 25 equipas de universitários e sete de quadros internos. Após o término da primeira volta, em junho, deste total apenas duas de quadros e uma de estudantes estão a disputar a segunda volta que começou esta semana.
Além do apoio à inscrição de equipas a Accenture Portugal é também a patrocinadora mais antiga desta competição organizada pelo Expresso e a SDG, à qual está ligada há mais de 25 anos.
Para José Gonçalves “o Global Management Challenge é uma excelente oportunidade de contacto direto da Accenture com um número significativo de estudantes universitários e profissionais, potenciando a identificação e captação dos melhores talentos para a empresa”.
Formar jovens
Sendo esta uma simulação que representa de forma realista a gestão de uma organização, envolve a análise e decisão sobre questões estratégicas, operacionais, tecnológicas e de pessoas. Neste âmbito, e para o presidente da Accenture Portugal, “é uma oportunidade para formar jovens e dar-lhes a conhecer as várias vertentes do mundo empresarial”. Na sua opinião, é de extrema importância a habilidade para se trabalhar em equipa e retirar o máximo contributo de todos os elementos de acordo com as suas capacidades. E isso é algo potenciado por esta iniciativa.
Acrescenta ainda que “estas competências são fundamentais para o seu sucesso no contexto profissional atual, de empresas cada vez mais geridas em rede e em ambientes colaborativos e digitais”.
Da prova para o dia a dia
Já aos quadros, “permite a atualização permanente dos conhecimentos teóricos e conceptuais das diversas ciências e técnicas envolvidas que poderão depois colocar em prática na sua atividade diária. E o inverso também é importante, ou seja, transpor a sua experiência prática para ajustar os modelos teóricos representados pelo jogo”, frisa José Gonçalves.
Às equipas que estão a disputar a segunda volta o presidente da consultora aconselha a que “sejam analíticos, baseiem-se na análise dos problemas e sejam criativos nas soluções para que se possam diferenciar e destacar”. Acredita que tanto na competição como no mundo real, a receita do sucesso passa muito por estas vertentes.
No próximo dia 21 de novembro a Accenture Portugal vai acolher nas suas instalações, em Lisboa, a final nacional da atual edição da prova. Vão participar no evento apenas as oito equipas que obtiverem os melhores resultados da segunda volta em curso.
ESTUDANTES EM MAIORIA
São 64 as equipas que estão a disputar a segunda volta do Global Management Challenge 2016. Deste total, 36 são formadas por estudantes, 22 por quadros e as restantes seis são mistas – integram estudantes e quadros. Esta semana, as equipas tomaram a primeira de cinco decisões e, no quadro anexo, são referidas as que ocupam o primeiro e o segundo lugar do seu grupo. Quanto a organizações com maior número de formações na liderança, conta-se esta semana com a presença da Staples Portugal, IT Sector, Instituto Superior de Economia e Gestão, Millennium bcp, Caixa Geral de Depósitos, TAP Portugal, Instituto de Emprego e Formação Profissional e Centro de Investigação Naval.
Jornalista: Maribela Freitas/Expresso
Fotógrafo: José Carlos Carvalho/Expresso