in Expresso, 27 de Julho de 2019
O Metropolitano de Lisboa é uma das empresas que conta já com equipas apuradas para a segunda volta da competição, agendada para Dezembro.
Uma visão integrada da empresa e a perceção do impacto das decisões no todo são aprendizagens que na opinião de Vítor Domingues dos Santos, presidente do Metropolitano de Lisboa, os seus colaboradores adquirem no Global Management Challenge. A empresa de transporte inscreveu nesta edição apenas uma equipa de quadros, que está já apurada para a segunda volta da prova que se realiza em dezembro. “A competição permite aos quadros desenvolverem uma visão integrada da empresa e a capacidade de pensarem estrategicamente, compreendendo como as suas decisões impactam na organização”, explica o presidente do Metropolitano de Lisboa. Acrescenta que neste “desafio de aprendizagem e desenvolvimento de competências” os seus colaboradores podem “trabalhar competências relacionadas com o trabalho em equipa, com o relacionamento interpessoal, colabo- ração interdisciplinar, escuta ativa e negociação, bem como desenvolver uma visão estratégica e tomada de decisão em ambientes competitivos”.
Depois de passarem por este processo, Vítor Domingues dos Santos espera que o desenvolvimento das competências referidas traga uma maior capacidade na gestão e desenvolvimento de projetos multidisciplinares que ajudem a encontrar soluções, com vista à melhoria da eficiência da empresa. Sandra Tavares, Raquel Lourenço, Pedro Eloy, Diogo Barbosa e Célia Marteniano formam a equipa Metro4mobility.
Com idades entre os 37 e 49 anos, trabalham em diferentes áreas do Metropolitano de Lisboa e têm formações também díspares, abarcando desde o marketing e publicidade até à sociologia e informática. Com exceção de Sandra Tavares, líder da equipa, para todos foi uma estreia no Global Management Challenge. “Quisemos participar, não só pelo potencial de aprendizagem como pelo desafio em si”, explica a chefe de equipa. Na sua opinião, aqui tiveram que sair da sua zona de conforto e contactaram com a complexidade da gestão empresarial. “Apesar de sermos uma equipa equilibrada e multidisciplinar, o que foi também fundamental para o bom resultado obtido, esta primeira etapa da competição permitiu avaliar a nossa capacidade de trabalhar em equipa e a possibilidade de arriscar nas decisões”, salienta Sandra Tavares.
A formação do Metropolitano de Lisboa está consciente que a competição a cada etapa que passa fica mais forte. “Pretendemos avançar com otimismo moderado, tentando chegar o mais longe possível”, finalizam.
Jornalista/Expresso: Maribela Freitas
Foto: DR