in Expresso, 25 de Abril 2020
Legenda da foto: Pedro Nascimento a discursar na final nacional da edição de 2019 da prova.
A aprendizagem obtida com a participação no Global Management Challenge é para Pedro Nascimento, quadro da CGD, uma mais-valia para o trabalho diário.
Pedro Nascimento é quadro da Caixa Geral de Depósitos (CGD) e lidera a equipa vencedora da final nacional da edição de 2019 do Global Management Challenge. Soma cerca de 15 participações na prova, que o cativa pelo trabalho em equipa que promove e perceção que dá do funcionamento de uma empresa. “Ao longo dos anos fui compondo equipas diferentes, com mais de 10 colegas oriundos das áreas comerciais e de gestão da CGD. Esta é uma competição estimulante, em que passamos a ter uma visão mais completa dos mercados, dos clientes e do que nos rodeia”, revela Pedro Nascimento. Acrescenta que “este ganho e mais-valias de conhecimento que se vão obtendo na área empresarial permite-nos melhorar as nossas competências e desempenho para o trabalho diário e carreira profissional”.
Na ótica deste participante, a competição mostra de forma prática e objetiva que “quase não há margem de erro para as inúmeras decisões que são tomadas em cada empresa e todas têm consequências, quer internas, quer para o mercado. Tudo se interrelaciona e tem de estar muito bem articulado, para que resulte da forma mais eficiente e eficaz possível”, justifica.
A competição mostra que quase não há margem de erro para as várias decisões tomadas numa empresa.
Na final nacional da edição de 2019, que a formação de quadros da CGD que lidera venceu, Pedro Nascimento considera que o trabalho em equipa foi fundamental para o resultado obtido. O factor experiência ajudou, bem como a análise detalhada das estratégias e interligações que funcionam ou não numa organização. Agora a equipa prepara-se para disputar, em outubro, a final internacional. “Será muito competitiva, com algum favoritismo para os países que nos últimos anos têm obtido melhores resultados, como a Rússia e Macau, mas estamos confiantes em lutar pela vitória internacional que foge a Portugal desde a edição de 1998”, explica.
A quem vai competir este ano revela que “o sucesso será obtido por quem melhor conseguir alcançar o equilíbrio entre as diversas unidades funcionais da empresa, de acordo com a estratégia definida por todas as partes integrantes do processo de decisão”.
Jornalista/Expresso: Maribela Freitas
Foto: DR