Treino para a tomada de decisão na área da gestão

In Expresso, 16 de Janeiro de 2016,

Foi nos anos 90 que Sérgio Humberto Rocha de Ávila participou no Global Management Challenge, uma prova que na sua opinião mostra a complexidade da realidade empresarial

Sérgio Humberto Rocha de Ávila, licenciado em Economia e atual vice-presidente do governo regional dos Açores, participou pela primeira vez nesta competição em 1991. Na altura era estudante e esta foi uma experiência que lhe mostrou como se decide e qual o impacto das decisões nas empresas.

Quando se estreou nesta iniciativa Sérgio Humberto Rocha de Ávila estudava e era presidente do núcleo da AIESEC da Universidade Nova, uma organização que, na altura e ainda hoje, colabora na captação de equipas para a prova. Depois desta participação voltou a integrar outras edições, mas já como jovem profissional. Na sua perspetiva “o Global Management Challenge foi um valioso treino de articulação das diferentes variáveis, devidamente ponderadas, que contribuem para uma tomada de decisão”. Os participantes aprendem a quantificar a realidade, identificando todas as variáveis, as suas correlações e o impacto de uma tomada de decisão nessas variáveis e no resultado final que é medido pela valorização das empresas.

Acrescenta ainda que esta competição está muito próxima da realidade e promove também a articulação entre universidades e empresas.

Às equipas que vão integrar a edição de 2016 este antigo participante explica que é preciso ter atenção à folha de cálculo de apoio as decisões. “Se existe uma parte das fórmulas que é mais fácil de aprender e que decorre de estabelecer uma correlação entre as diversas variáveis em jogo, o fator crítico de sucesso está no ajustamento e aperfeiçoamento permanente que tem de ser feito para apreender as correspondentes elasticidades, ou seja, o efeito multiplicador de cada variável.

Isso é o que acontece na vida real, daí o encanto e fascínio desta competição”, salienta.

Ao longo dos anos o vice-presidente do governo regional dos Açores tem vindo a acompanhar a evolução da prova dentro e fora de Portugal e acredita que “é um exemplo de sucesso que orgulha o país e demonstra a qualidade e competência de quem o criou, desenvolveu e promoveu”.

Maribela Freitas

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