Prova com inscrições abertas para 2023

in Expresso, 3 de Fevereiro de 2023

Legenda da foto: As equipas que se inscreverem na 44ª edição desta iniciativa vão começar a competir em maio.

O objetivo da organização do Global Management Challenge para este ano é ultrapassar as 400 equipas
Estão abertas as inscrições para a 44ª edição do Global Management Challenge que arrancará em maio. Depois de em 2022 a competição ter contado com a participação de 345 equipas, o objetivo este ano é ultrapassar as 400.

Nas últimas edições deste desafio, organizado pelo Expresso e a SDG, têm participado mais equipas de estudantes do que de quadros. “É uma situação resultante da conjuntura macroeconómica dos últimos anos. Esperamos que em 2023 as empresas comecem a voltar a investir no talento e no desenvolvimento de competências dos seus quadros”, explica João Matoso Henriques, CEO da SDG. Acrescenta que o facto de “o Global Management Challenge ser uma experiência que permite gerir uma empresa lidando com todas as áreas funcionais desta, permite, de uma forma muito eficaz, a quem participa, entender como as várias áreas se complementam e trabalham em conjunto para os objetivos da empresa e também o tipo de dificuldades e constrangimentos que outras áreas que não a sua, enfrentam no seu dia a dia”.

Nesta iniciativa, cuja primeira edição arrancou em 1980, compete-se em equipa, sejam elas formadas por universitários, quadros ou mistas (envolvem estudantes e quadros). A competição divide-se em duas voltas e apenas oito equipas chegam à final nacional, onde é selecionada a vencedora dessa edição. No caso dos estudantes e na perspetiva de João Matoso Henriques, os que estudam economia e gestão encontram nesta prova “uma oportunidade de testar conhecimentos e aplicar na prática a teoria que aprenderam”. Já para os estudantes de outras áreas “a aprendizagem foca-se mesmo nos conceitos e boas práticas de gestão que irão ser um complemento importante para as outras matérias que estudaram na universidade”, frisa.

No que respeita a soft skills e independentemente da sua formação académica e se estudam ou trabalham, os participantes aprendem “dinâmicas de trabalho em equipa, liderança, tomada de decisão sob pressão, gestão de tempo e de conflitos”, finaliza João Matoso Henriques.

Jornalista/Expresso: Maribela Freitas
Foto: DR

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