in Expresso, 2 de Março 2019
Legenda da foto: Os três jovens estudantes da equipa campeã ladeados pela organização internacional e brasileira.
O país irmão vai participar na final internacional da edição de 2018 com uma equipa de estudantes de administração.
A tomada de decisão sob pressão e o trabalho conjunto em prol de um objetivo são destacados pelos elementos da equipa brasileira que vai representar o seu país na final internacional de 2018, como algumas das aprendizagens ob tidas no GlobalManagement Challenge.
Israel Viana, Richard Campos e Guilherme Ceroni estudam administração na Escola Superior de Propaganda e Marketing, em São Paulo e formam a equipa campeã brasileira. Richard Campos conta que “estamos ansiosos por competir pelo prémio mundial, na Rússia. A equipa está-se preparando, visando entender e buscar soluções para a maior quantidade possível de cenários”. A sua ambição, que é comum a todos os participantes do evento mundial, é levar o título de vencedor para o seu país.
Os três universitários contactaram pela primeira vez com a competição na universidade. Identificaram-se desde logo com este desafio e sentiram-se motivados a participar. Até aqui e do que já aprenderam, Israel Viana realça “as tomadas de decisão sob pressão e o desenvolvimento do senso de coletividade”. Já o seu colega Guilherme Ceroni aponta a “aprendizagem sobre a montagem de um plano estratégico, voltado às decisões de gestão de uma organização e à análise dos diversos fatores influentes nos resultados obtidos pela empresa”.
O Brasil foi o primeiro destino de internacionalização do Global Management Challenge, corria o ano de 1981. No ano passado, a maioria das equipas que participou na competição era formada por universitários.
Para Jarbas Nogueira, organizador local da prova, “este tipo de iniciativa é muito importante para qualquer país e funciona como um treino que deve ser valorizado e permite aos elementos das equipas desenvolverem uma rede de relações”. Na sua opinião quem integra este desafio sai dele mais rico, já que “ganha competências importantes, como a gestão estratégica, comunicação e liderança, treina o trabalho em equipa e a avaliação de riscos, bem como fortalece a sua resiliência e visão de negócios”.
Jornalista/Expresso: Maribela Freitas
Foto: DR