O peso da tomada de decisão

in Expresso, 2 de Outubro de 2010

Maria Lacerda criou há três anos a consultora Imagegate e conta como é liderar diariamente um negócio

A gestão de uma empresa não é tarefa fácil. Maria Lacerda, diretora-geral da consultora de comunicação Imagegate conhece bem os desafios que se colocam a quem lidera uma organização. Às equipas em prova deixa conselhos de como agir para ter sucesso numa competição que dá a clara noção das variáveis em jogo na condução dos destinos de uma estrutura.

Licenciada em Gestão, Maria Lacerda passou por várias funções até que há três anos criou a Imagegate, uma consultora de comunicação e imagem. Conta que para se criar um negócio próprio há que “ter a visão do que se quer fazer muito bem arrumada e depois ter a capacidade da testar e tomar decisões”. É ainda necessário perceber muito bem o negócio e o que o mercado quer.

Da sua experiência de trabalho Maria Lacerda explica que “o processo de decisão tem de ser célere e há coisas que não podem esperar”. Diariamente enfrenta o desafio de gerir os clientes. Para isso conta com uma equipa de trabalho que tem bem presentes as estratégias e prioridades delineadas. Acrescenta ainda que as dificuldades que enfrenta são “manter a equipa motivada, gerir as suas sensibilidades e garantir um bom ritmo de trabalho”. Confessa que neste ponto o Global Management Challenge (GMC) ajudou. É que na procura de formação para os seus colaboradores, resolveu apostar na inscrição de uma equipa de quadros na prova. “Queria que aprendessem a tomar decisões e a sentir na pele o peso dessa tomada de decisão”, salienta a diretora-geral da Imagegate. Como resultado os colaboradores ficaram mais unidos e perceberam na prática como custa dirigir uma organização.

Na perspetiva de Maria Lacerda ter disciplina e concentração é fundamental na prova. A agenda de trabalho deve estar bem definida e aconselha as formações a extremar o debate até ao limite. Do que conhece da competição considera que ensina aos participantes a ter a noção de que os negócios são alicerçados em números e planos de negócio. Na prática todas as equipas querem ficar bem vistas no desafio e se tal não acontecer, “há que aprender a gerir a frustração e levantar a cabeça que amanhã é outro dia”, afirma. Esse é mais um ensinamento do GMC.

Veja os resultados após a primeira decisão aqui

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