O importante são as pessoas

in Expresso, 23 de Outubro de 2010

Rui Semedo, presidente do Banco Popular Portugal, diz que liderar uma empresa é ocupar um “lugar especial”

As organizações são feitas de pessoas diferentes entre si, mas que se alinham em redor de objetivos comuns. Para Rui Semedo, presidente do Banco Popular Portugal, descobrir e desenvolver o que há de melhor em cada pessoa é o que torna a liderança uma tarefa especial e privilegiada. Acredita que o Global Management Challenge (GMC) contribui para desenvolver o potencial de quem nele participa e é por isso que o Banco Popular apoia equipas de quadros. Às formações em prova Rui Semedo revela como é reger os destinos de uma empresa.

“Dirigir uma organização é ocupar um lugar especial dentro de uma equipa e uma equipa são pessoas. É no conhecimento das pessoas que tento melhorar todos os dias porque sei que só com os outros posso ser bem sucedido no que faço”, refere o presidente do Banco Popular Portugal. O dia a dia de trabalho de um gestor é feito de desafios. Mas para Rui Semedo, quem dirige uma empresa enfrenta apenas um que é: escolher e decidir. “Esta é a essência da missão de um gestor e o campo onde se faz a diferença. E no centro desse desafio está a própria escolha da equipa com que se gere”, salienta. Em paralelo com esse desafio que é escolher e decidir, está ainda a capacidade para alinhar a organização, o que passa pela capacidade para comunicar a visão que se constrói. Para Rui Semedo, o GMC estimula o espírito competitivo. Anualmente a instituição bancária que dirige apoia equipas de quadros, pois acredita que está a dar uma oportunidade de desenvolvimento do potencial de quem participa, testando capacidades para interpretar e processar informação, como caminhos para a decisão baseada em múltiplas variáveis.

Baseado na sua experiência e visão do mundo, o presidente do Banco Popular Portugal deixa ainda alguns conselhos de atuação à equipas em prova. “Façam uso do bom senso que é outro dos principais atributos de quem gere, aí se inclui a redução dos problemas à sua real dimensão. Simplificar é uma das chaves para se andar depressa”, salienta. Há ainda que fazer um esforço para procurar soluções fora das receitas já conhecidas, interpretar bem o que se passa à sua volta e não perder a ambição.

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