A prova testa competências de gestão

in Expresso, 30 de Outubro de 2010

Paulo Barros, diretor de pessoal da Caixa Geral de Depósitos, realça o potencial formativo deste desafio

A participação da Caixa Geral de Depósitos (CGD) no Global Management Challenge remonta a 2003. De lá para cá, dezenas de quadros da instituição já passaram pela prova. Paulo Barros, diretor de pessoal da CGD, acredita que este desafio desenvolve competências. Ao apoiar equipas internas está a potenciar o talento dos seus colaboradores e a apostar na formação.

“A participação no Global Management Challenge dá a possibilidade aos nossos empregados de testarem as suas competências em termos de gestão, nas suas várias vertentes, nomeadamente gestão da produção, pessoal, marketing, qualidade e económico/financeira”, conta Paulo Barros. O facto de terem de atuar num contexto diferente do seu dia a dia de trabalho, obriga os bancários a uma análise nova das variáveis em jogo e permite uma perceção mais fácil dos efeitos das suas decisões. A participação promove ainda, acrescenta o diretor de pessoal, “o trabalho em equipa e potencia o fortalecimento de relações entre os elementos das formações, o que é um fator cada vez mais importante para a obtenção de bons resultados”. A experiência adquirida é facilmente transposta para as tarefas de gestão dos colaboradores, pelo treino que proporciona na análise do contexto das situações problemáticas e na tomada de decisão.

Além das equipas de quadros, a CGD apoia também, embora mais recentemente, formações constituídas por universitários. “O apoio a equipas de estudantes surge no âmbito de uma política de proximidade ao segmento universitário, como forma de divulgar a realidade da CGD e ajudar no desenvolvimento de competências que melhor habilitem os estudantes à sua integração no mercado de trabalho”, explica Paulo Barros. Salienta ainda que “a grande vantagem do Global Management Challenge é a visão sistémica que proporciona, com a amplitude de variáveis em jogo que permitem replicar com grande realismo algumas das situações da vida real”. Com o término da segunda volta da prova e uma vez que as equipas se preparam para disputar a final nacional, Paulo Barros aconselha-as a gerirem bem o tempo que vão ter disponível para decidir, pois pode residir aí a sua vantagem competitiva.

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