Uma simulação que ensina a gerir uma empresa

in Expresso, 9 de Julho 2016

A Zurich Portugal acredita que esta é uma prova que contribui para o crescimento profissional dos seus colaboradores e por isso apoiou a inscrição de equipas de quadros nesta edição.

O carácter formativo do Global Management Challenge levou a Zurich Portugal a inscrever duas equipas de quadros na atual edição. Destas duas, uma qualificou-se para a segunda a atuar num mercado competitivo, é importante ter quadros habilitados e conhecedores da complexidade da gestão organizacional, dos desafios diários da prestação de um bom serviço ao cliente, com uma visão estratégica do negócio e forte capacidade de tomada de decisão e trabalho conjunto. E estas são algumas das aprendizagens que o Global Management Challenge possibilita.

Visão dos quadros Paulo Castro lidera a equipa Zurich Intelligence que após o término da primeira volta em junho, qualificou-se para a próxima etapa da prova. É constituída por cinco funcionários da seguradora, com formações na área do direito, matemática aplicada, engenharia informática e gestão e administração volta, agendada para o final de setembro. “A participação nesta iniciativa enquadra-se no plano de formação anual de quadros e vai ao encontro das necessidades de desenvolvimento individuais dos participantes”, explica Luís Geada, responsável de formação e desenvolvimento da Zurich Portugal. Acrescenta que, ao integrarem esta iniciativa, os seus colaboradores adquirem e trabalham competências ao nível do pensamento estratégico, tomada de decisões, trabalho de equipa, capacidade analítica e gestão do tempo. “Sendo este um simulador holístico permite aos elementos das equipas terem uma noção das diferentes áreas de uma empresa e da interdependência das decisões”, salienta Luís Geada.

Para uma organização volta, agendada para o final de setembro. “A participação nesta iniciativa enquadra-se no plano de formação anual de quadros e vai ao encontro das necessidades de desenvolvimento individuais dos participantes”, explica Luís Geada, responsável de formação e desenvolvimento da Zurich Portugal. Acrescenta que, ao integrarem esta iniciativa, os seus colaboradores adquirem e trabalham competências ao nível do pensamento estratégico, tomada de decisões, trabalho de equipa, capacidade analítica e gestão do tempo. “Sendo este um simulador holístico permite aos elementos das equipas terem uma noção das diferentes áreas de uma empresa e da interdependência das decisões”, salienta Luís Geada. Para uma organização como a Zurich Portugal, a atuar num mercado competitivo, é importante ter quadros habilitados e conhecedores da complexidade da gestão organizacional, dos desafios diários da prestação de um bom serviço ao cliente, com uma visão estratégica do negócio e forte capacidade de tomada de decisão e trabalho conjunto. E estas são algumas das aprendizagens que o Global Management Challenge possibilita.

Visão dos quadros
Paulo Castro lidera a equipa Zurich Intelligence que após o término da primeira volta em junho, qualificou-se para a próxima etapa da prova. É constituída por cinco funcionários da seguradora, com formações na área do direito, matemática aplicada, engenharia informática e gestão e administração pública, com idades entre os 30 e os 37 anos.

Na perspetiva destes quadros, a competição é “uma oportunidade de aprofundarmos os conhecimentos sobre formas de gerir uma empresa e ajuda-nos a colocar no papel de quem toma decisões que afetam centenas de colaboradores.
Conseguimos compreender a interação entre as diferentes áreas funcionais e o impacto que as decisões podem ter numa organização, tendo em conta as circunstâncias do mercado”.

Ao longo da primeira volta sentiram algumas dificuldades, como por exemplo cumprir a estratégia definida, antever a reação da concorrência e a previsão da procura. Mas deram a volta por cima. “Conseguimos tomar decisões promovendo o equilíbrio entre o bom senso e a operacionalidade da estratégia definida”, conta Paulo Castro. Salienta ainda que “esta aprendizagem aliada à capacidade de organização, planeamento a médio/ longo prazo e à priorização das atividades, poderá ser transposta para o nosso dia a dia”.

Quanto à próxima volta e mais do que vencer, querem retirar mais experiência e conhecimento.

Jornalista: Maribela Freitas/Expresso
Fotógrafo: Tiago Miranda/Expresso

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