Expor quadros a situações reais das empresas

in Expresso 29 Setembro 2017

Legenda da foto: Diogo Teixeira, Jessica Soares, José Gomes, Pedro Cunha, do escritório de Lisboa e Rita Silva (no ecrã) do Porto, compõem a equipa Aon Leading Global

A Aon Portugal acredita que esta experiência formativa ajuda os seus colaboradores no seu trabalho diário.

A participação da Aon Portugal na atual edição do Global Management Challenge 2017 centrou-se em duas equipas de quadros, mas apenas uma está na segunda volta. Para a empresa, a participação nesta iniciativa permite aos seus colaboradores tomar decisões de gestão, o que os capacita para perceberem melhor os problemas que os clientes enfrentam.

O facto de esta simulação de estratégia e gestão colocar os participantes perante dificuldades e desafios das empresas, é algo que cativa Pedro Penalva, diretor-geral da Aon Portugal. “Tudo o que possamos fazer para reforçar os pilares de conhecimento, o foco no cliente e o entendimento das suas realidades é para nós um valor acrescentado, na medida em que estamos a capacitar mais as pessoas para esse efeito”, explica.

A empresa de gestão de risco e consultoria que dirige valoriza o talento, bem como experiências formativas que reforcem competências nos seus colaboradores. Na competição, as equipas têm de tomar decisões, avaliar riscos, ver se estes escondem oportunidades e trabalhar em conjunto para atingir um objetivo. “Funciona como um balão de ensaio para a vida real”, frisa Pedro Penalva.

Uma ideia partilhada pelos seus colaboradores que integram a equipa Aon Leading Global presente na segunda volta e que integra elementos dos escritórios de Lisboa e Porto da empresa. Jessica Soares, membro desta equipa explica que apesar da sua formação ser em gestão e de estar familiarizada com as situações abordadas na competição, teve aqui a clara noção do resultado das suas decisões. Já Diogo Teixeira, seu colega de equipa acrescenta que “cada decisão num departamento vai influenciar outro e muitas vezes no nosso dia a dia achamos que o nosso departamento é estanque, mas não”.

A equipa é formada por elementos com funções variadas na Aon. Rita Silva conta que, no seu desempenho, apostaram na complementaridade, divisão de tarefas e interajuda para conseguir bons resultados. Para José Cunha, que lidera o grupo, a maior aprendizagem foi que as decisões tomadas têm sempre impacto no presente e no futuro. Na perspetiva de Pedro Cunha e para quem não tem uma clara noção de como uma empresa funciona, nada melhor do que participar nesta prova. “Está lá tudo, desde gerir orçamentos a decidir o que vender”, finaliza.

Classificação após a 1ª decisão – 2ª volta (Consulte o PDF)

RETORNO DA COMPETIÇÃO
São 40 as equipas que estão a disputar a segunda volta do Global Management Challenge 2017, sendo que 28 são de estudantes, nove de quadros e três mistas (incluem estudantes e quadros). Nesta nova etapa e depois da tomada esta semana da primeira decisão, as equipas têm mais quatro decisões para mostrarem o que valem e qualificarem-se para a final nacional, agendada para 13 e 14 de novembro.

Jornalista Expresso: Maribela Freitas
Fotógrafo Expresso: António Bernardo

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